MONTAGEM DO MUSEU E DA SALA SE!

 SE = SERGIUS ERDELYI

Desmontar ambos os Museus foi fácil - complexa foi a tarefa de reordenar as obras e criar uma sequencia o mais lógica possível. Aqui mostrando a fase 2, ou seja, as obras já estavam de volta ao Museu I, agora reformado quanto ao novo piso e pintura das paredes, bem como a sanação de alguns problemas de infiltração e umidade (mas que ainda exigem cuidados). Vejam como mudam os planos: ao invés daquela obra, perto da janela, coloquei lá o Dragão (que verão no post do Museu pronto).

MONTAGEM SALA SERGIUS ERDELYI

Pensando como e onde eu deixaria todo o material administrativo e em geral, parte do Atelier, o qual funcionava na parte superior da ex-casa-sede São Francisco, onde trabalhei por aprox. 4 anos, diretamente com Sergius - tive a ideia de fazer de um depósito de tapetes Smirna (na parte superior do Museu 1),  a SALA SE. Que alívio de um lado... de outro, não podem imaginar a quantidade de materiais a serem selecionados, um por um, tais como: documentos antigos diversos, mapas, fotografias sem fim, folders, e tantos outros, que só visitando a Sala Sergius para terem uma loção - digo, noção! E precisam considerar que minha tarefa era dividida entre finalizar os Museus e assistir Elisabeth no tocante a seus projetos - que incluiam viagens e relatórios diversos - sendo que já não trabalhava mais 3 dias por semana, como até então (só no início trabalhei 5 dias por semana), mas menos... 

Lembro bem da última leva realizada: foi dia 21 de dezembro de 2017! Vejam a última foto. 

Na parede madeira, agora vazia, havia 3 estantes, que foram transportadas para a Sala SE.

Em breve vou inserir AQUI algumas imagens do escritório como era quando trabalhei nele.

Até aqui imagens do antigo escritório do Atelier sendo desmontado.

Abaixo seguem imagens ilustrando as inúmeras viagens para compor a SALA SE, 

viagens com elementos maiores e menores, mais leves e muito pesados, como mostra a imagem abaixo, no caso, algumas obras da Série CIMENTO BRANCO sendo transportadas pelo pessoal que trabalhava na PANAGRO, na parte de preservação dos pinus. Só eles para ter força suficiente, sendo que algumas obras exigiram a força-músculo de 4 homens acostumados a lidar com peso-pesado!

Haja chá para aguentar os dias frios... e pernas para o ar, 

para recuperar os ânimos...

Literalmente pondo a mão na massa - aqui lixando as madeiras que  escolhi  para montar 

uma estante rústica, combinando com as demais, para poder guardar as dezenas de álbuns de fotografias, das dezenas de viagens de Sergius.

Toninho (Antonio Lacerda) fazendo o grosso. 

Até hoje é ele quem limpa os Museus mensalmente para efeito de Manutenção.

A estante pronta para receber os álbuns.

A última leva de materiais da Fazenda para o Museu.

Elisabeth já estava então morando em São José dos Pinhais,

mas presente no dia, para se despedir comigo do Atelier.