sábado, 22 de maio de 2021

O LEGADO DE SERGIUS ERDELYI!

 E O PAPEL DE ELISABETH LOIBL E HELENA SCHAFFNER 
NA PRESERVAÇÃO E CONTINUIDADE DO MESMO!


https://www.youtube.com/watch?v=nTuWbpAJ_ic

>> clique no link acima para ver o vídeo <<


Meus parabéns a Elaine Nunes e Equipe de Filmagem da TV Paraná Turismo. 

A reportagem explorou pontos chaves e importantes e achei esse cuidado muito profissional. E conforme comentei com Elaine no final, essa entrevista para mim foi  como ganhar o OSCAR, pois naqueles dias iniciamos os trâmites de repasse do Museu à PREFEITURA MUNICIPAL (sendo que hoje, 19/05/2021, dia da postagem do vídeo, ainda realizamos aspectos chaves nesse quesito).

Elisabeth Loibl, escritora e viúva de Sergius Erdelyi, investiu no Museu após a morte de Sergius, realizando uma reforma ampla no Museu I (ou Complexo I), entre outros (checar aqui)  e minha parte implicou em reestruturar e redistribuir as obras de modo mais didático e cronológico, dentro do possível. 

Sendo assim, fiquei muito feliz com a reportagem, de modo a ficar registrado de forma virtual, não só o legado de Sergius, mas também o esforço de Elisabeth e meu. Aliás, vale constar que Elisabeth teve a oportunidade de relatar seu envolvimento com Sergius e suas obras, em outra reportagem, por outra TV, há meses atrás.

Aproveitando o tema, nos links abaixo relacionados podem ver e ler detalhes sobre a reestruturação dos Museus, da inauguração, entre outros (que também constam do lado direito, em POSTAGENS POR DATA).

Claro que também me emocionei em rever o Atelier na casa-sede, onde agora funciona o ESPAÇO SABIÁ LARANJEIRA – sendo que convivi diariamente com Sergius nele, de 2011 a final de 2014, quando já estava acamado, mas lúcido e participando de tudo.



Aqui estou ao lado da série HINTERGLAS (pintura ATRÁS DO VIDRO)
 - uma técnica medieval muito interessante e, tenho certeza, inédita no Brasil. 



LINKS COMENTADOS




Quem ainda precisa ser mencionado neste contexto de GARANTIR O LEGADO DE SERGIUS, é PIETER TJABBES, que não só realizou um trabalho gigante (conforme podem ler no link abaixo), como também se tornou uma pessoa "da família" e sentiu muito pela partida de Sergius.

Finalmente: a quem interessar, no link abaixo podem ler como cheguei a conhecer Sergius e Elisabeth. Uma história no mínimo curiosa e, ao que parece, parte de nossos destinos, visto que, após a morte de Sergius, apesar de ainda haver muito a fazer relacionado a Sergius e principalmente Museus, foi perfeita a transição entre finalizar os Museus e iniciar um trabalho igualmente interessante e desafiante como Assistente de Elisabeth Loibl, Escritora consagrada pela Editora Melhoramentos - tendo 11 livros publicados, entre outros. E continua publicando... sendo que o mais impactante está por vir.


E não poderia deixar de inclui um print meu ao lado da MONALISA DE SERGIUS:
A PHÖNIX ou FÊNIX, sobre a qual teria dito FERNANDO VELLOSO, famoso artista paranaense,
que se Sergius tivesse criado somente essa obra, já teria sido suficiente!!! 



Segue link sobre FERNANDO VELLOSO - genuíno artista curitibano:


O artista
Desde muito cedo, Fernando Velloso teve afinidade com o desenho. Essa aptidão levou-o a se matricular na primeira turma de pintura, em 1948, da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, onde teve aulas com o artista italiano Guido Viaro. Formou-se também em Direito na Universidade Federal do Paraná, em 1955.

Em Paris, estudou na academia do renomado artista e teórico cubista André Lhote, com quem aperfeiçoou seu processo de estudo e trabalho. Após passar pelo Expressionismo de Guido Viaro e pelo Pós-Cubismo de André Lhote, Velloso ficou encantado pela matéria e pela cor, características da Abstração. E são essas as marcas principais de suas obras. Na década de 1980, Velloso foi além: passou da reprodução da textura, criada até então pelo excesso de tinta, para o uso da renda, por exemplo.




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